quinta-feira, 23 de julho de 2009



  • “LISTA SUJA” DO TRABALHO ESCRAVO TEM 43 PARAENSES
A nova “lista suja do trabalho escravo” deixou de fora o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, que responde na justiça pela morte da missionária Dorothy Stang, assassinada em 2005, no município de Anapú. No Estado do Pará. No rol do Ministério do Trabalho e Emprego está incluído Aurélio Anastácio de Oliveira, escravagista reincidente e dono de uma fazenda em Eldorado do Carajás. 43 nomes de fazendeiros flagrados escravizando trabalhadores, a maioria em propriedades do sul e sudeste do estado, estão na lista.

  • ACIDENTE SE CONFUNDE COM HOMÍCIDIO
O que pareceu apenas um acidente na BR 316 se desdobra num suposto assassinato. Peritos criminais já tem uma suspeita de que um homem de 44 anos teria sido asfixiado.


  • INSTRUTORES DE TRÂNSITO SERÃO AVALIADOS

Instrutores e examinadores de trânsito no exercício da função serão obrigados a prestar exame de avaliação a cada 03 anos. A decisão é do Conselho Nacional de Trânsito. No Pará, a primeira prova para avaliar os mais de 500 profissionais que atuam na formação de condutores vai acontecer no final deste ano. O conteúdo programático já está sendo preparado e a prova será baseada na legislação brasileira de trânsito.

  • ACORDO PÕE FIM AO EMBARGO DA CARNE PARAENSE
As 21 fazendas que foram alvo de ações civis públicas, acusadas de crimes ambientais e trabalhistas, devem assinar, até amanhã, os primeiros termos de ajuste de conduta, para selar o fim do embargo à carne bovina produzida no Estado. O acordo com os pecuaristas só vai sair depois de 15 dias da assinatura do termo.

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